14 de março de 2015

Resenha: Amazônia o Arquivo das Almas

Primeira parceria de livro físico do blog, saibam que estamos muito felizes de ver como estamos crescendo, e muito obrigado Paul Fabien, por nos dar essa chance de divulgar o seu livro.


Sinopse: "Em um futuro não muito distante um casal de oficiais, Vitã e Helena, participam de várias campanhas militares. Em todas as oportunidades lutam para defender a grande floresta Amazônica. Eles não imaginam que uma nova missão irá lançá-los na mais espetacular e perigosa das aventuras. O grande enigma começaria dentro da Amazônia, um lugar inóspito e assustador repleto de mistérios e grandes perigos. Após vários confrontos se deparam com as cavernas de Abissínia, na Colômbia, onde encontram a origem do verdadeiro mal e descobrem antigos segredos gravados em inscrições cuneiformes, registradas por outras civilizações pré-diluvianas."

Lutei para ler este livro, achei a escrita bem arrastada, mas isso não impediu de gostar muito da química entre Vitã e Helena, que são personagens super cativantes e que te prendem a história.

Para não estragar a história, não vou falar muito, pois o livro é cheio d
e surpresa e altas emoções, se eu falar uma vírgula a mais já pode estragar o livro.
Os dois melhores majores país, que não tinham nenhuma ligação e nem ao menos se conhe
ciam, foram chamados por Comandante Lemos para uma missão de alto escalão, onde muitos poucos podem se envolver pois pode acabar pondo o país em risco.

Eu gostei muito da narrativa por motivos óbvios para quem leu, ela não é pura ficção, mesmo sendo distópica, ela mostra que o país continua o mesmo, mesmo no futuro, a tal "missão ultra-secreta" que os majores são convocados, envolvem, como sempre, políticos super poderosos corruptos, poluição e pessoas cegas pela religião. O futuro, mas o mesmo país.

Eu realmente não tenho muito o que criticar neste livro, pois ele é distópico, e ao mesmo tempo real.
Os únicos pontos baixos nele, são uns erros de digitação (não de português, sim de digitação, como falta de letras, etc.) e sua escrita meio enrolada e arrastada, em que o autor demora para botar intensidade, mas quando põe, não posso reclamar.



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