
Sabe quando você vai assistir um filme baseado em um livro com uma pulga atrás da orelha? Aquela ansiedade misturada com medo de ver algo que estrague toda aquela magia criada pelos escritores de best-sellers mega famosos. Pois é, eu fui com ela na primeira sessão de O Doador de Memórias da minha cidade, depois de ver o trailer e imaginar que milhares de coisas foram mudadas, mas incrivelmente, contra todas as chances e apostas, saí maravilhado da sala escurinha do cinema!

Mas enfim, sem mais rodeios e comentários a respeito do livro, vamos a crítica de O Doador de Memórias, lançado em 11/09 no Brasil e estrelado por Brendon Thwaites, Jeff Bridges e Meryl Streep e com uma aparição quase que inexistente de Taylor Swift.
Bem, uma dúvida que tenho a respeito de adaptações é: como será que eles irão iniciar o filme? No livro, geralmente temos breves narrativas e introduções. E no filme também. Introduzindo o universo em que a história se passa logo nos primeiros segundos, os telespectadores também ficam a par das Comunidades, leis, regras e tudo mais (prometo não dar spoilers).

Atuação espetacular de todos do elenco. Brendon transpira a inocência de Jonas, Meryl incorpora uma líder, Jeff deve ser o Doador na vida real, fora as outras participações um pouco menores, mas não menos importantes, como de Cameron Monaghan, como Asher, amigo de Jonas, Katie Holmes, a Mãe e Alexander Skardkawjdak, o Pai. Mas minhas ressalvas serão direcionadas a iniciante Odeya Rush, a Fiona, que no livro aparecia no máximo três vezes, mas no filme chegou a ter um envolvimento maior com o protagonista e atuou fabulosamente. E quanto aqueles que querem assistir apenas pela Taylor Swift, já aviso antes, ela aparece em dois minutos do filme e possui no máximo 10 palavras de falas, mas a história faz valer a pena!

Se você nunca leu o livro, leia. Se ainda não assistiu, assista e leve todos seus amigos, parentes e conhecidos para as salas, pois os estúdios já disseram, que se a bilheteria render, teremos as continuações!
Afinal, missão dada é missão cumprida. Essência da história passada. Universo transmitido. Mensagem completa! O Doador de Memórias não peca em quase nada, com roteiro ótimo, aproveitamento de ideias e cenas e uma fotografia espetacular! Será difícil de esquecer um filme tão bom.
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