Deixando de lado o elenco plausível, o filme não teve muita coisa para se impressionar. Abusaram da comédia, de piadas muitas vezes exageradas e desnecessárias e apelaram para novos atores, como Dan Stevens (Downton Abbey) e Rebel Wilson (Super Fun Night). Vale a pena lembrar que temos uma pequena participação de Hugh Jackman e Alice Eve como eles mesmos.
Chegou a hora de Larry Daley (Ben Stiller) dar adeus a seus amigos em exibição no Museu de História Natural, em Nova York, porque a tábua de Akmenrah, que dá vida a todos eles, está se corroendo. Buscando uma solução, Larry viaja até Londres, onde está o faraó Merenkahre (Ben Kingsley), o único que sabe como reverter a perda de poderes da mística tábua egípicia. Com toda a certeza ele não parte sozinho, ao chegar na Inglaterra encontra alguns de seus amigos escondidos na bagagem.
A produção também abusou bastante de Londres do ponto de vista turístico, rodando várias cenas de perseguição em pontos de cartão postal inglês e tendo mais cenas dentro de um museu, o British Museum, do que os outros filmes.
No outro lado, temos a questão paternal ainda presente e mais forte. Larry e Nick, seu filho que está saindo da escola e entrando na fase de não querer ir á faculdade; Larry e Laaa, um boneco de neandertal produzido à imagem e semelhança do guarda noturno, o que leva o boneco a acreditar que Larry é seu pai; e o reencontro de Akmenrah com seu pai em milhares de anos.
Pode se dizer que, mesmo em segundo plano, a paternidade foi a lição do filme, já que nenhum outro acontecimento do trama mereceu tal importância.
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